terça-feira, 30 de junho de 2009

Empregabilidade


Hoje quero iniciar falando sobre EMPREGABILIDADE. Meu blog se propõe a assuntos que me interessam, sejam cristãos ou seculares, por isso essa idéia me despertou no final de semana.

Sempre acreditei que há emprego para todo mundo. Pode ser que não seja exatamente aquilo que você gosta ou sabe fazer, mas sempre há algo para se fazer. Comecei a trabalhar aos 15 anos de idade, por causa de um sujeito que acreditou muito em mim. Bem, só pode ter acreditado, afinal era em um Banco privado e se ele não acreditasse, seria muita loucura contratar uma menina de 15 anos pra trabalhar com ele. Muito do que sou hoje devo ao que ele me ensinou naquele primeiro emprego. Lembro que ele me pedia algum tipo de formulário que estava no almoxarifado e, depois de minutos de busca eu voltava com as mãos “abanando”, e dizendo: “Não achei”.
Então, ele apenas me olhava e perguntava: “E se eu for lá, e achar?” Aquilo era o suficiente para eu voltar e refazer a busca. E só reaparecia na frente dele com o bendito documento na mão.
Essa insistência dele me ensinou muita coisa pra vida toda. Até hoje, só vou aos meus chefes quando já tentei de tudo e não consegui solução. Tento sozinha, depois tento com o pessoal da Contabilidade (principalmente quando se trata de Legislação), depois vou ao pessoal da Informática... se ninguém conseguir me ajudar, aí sim, sem resposta alguma, vou ao chefe. Acho muito chato um funcionário que não faz todas as perguntas quando tem oportunidade, depois fica indo e voltando não-sei-quantas-vezes, pra perguntar alguma coisa de que tenha lembrado.

Depois do Banco particular, fui ser recepcionista de hotel, pois foi a única coisa que me apareceu. Inclusive, o hotel era de um cliente do Banco, que sempre era atendido por mim. Eu decorei logo o número da conta dele e quando chegava na Agência, eu já estava com os extratos em mãos, apenas pra entregar a ele. Fazia isso de livre e espontânea vontade e nem sequer sonhava que estava acrescentando qualidade ao meu trabalho. Por isso, quando saí do Banco, ele imediatamente ofereceu-me um emprego. Depois de dois meses lá, surgiu um convite pra trabalhar em outra empresa. Lá fui eu, para um ramo completamente diferente da recepção do hotel. Batalhei e aprendi. Como era uma corretora de seguros, comecei a ler as revistas especializadas sobre carros e alguns clientes, antes de comprar seus veículos, passavam na corretora pra sondar preço de seguro, mas sempre ouviam de mim alguns palpites sobre os carros que desejavam comprar. Muitas vezes influenciei na mudança de marca ou de modelo de carro, por estar bem informada sobre os defeitos de fábrica, economia de combustível e outras particularidades dos fabricantes.

Foi outra coisa interessante que aprendi ao longo do tempo: você pode sim, trabalhar em algo que não seja específico da sua área de atuação ou de formação. Basta que, para isso, você leia muito (muito mesmo!) e procure estar em contato com outras pessoas que entendam do ramo e possam lhe dar uma ajuda, com dicas e orientações. Em tempos de internet, não há mais segredo pra nada, pois basta um clique e as informações estão todas à nossa disposição.

Depois, fui trabalhar numa escola e tive que me ambientar com as agruras da educação. Consegui passar alguns meses em uma sala de aula que nenhum professor gostava de ficar e que, em um semestre, já tivera três professores. Todos diziam que os alunos pareciam marginais, mas na verdade, eram apenas alunos de terceira série, crianças, ainda. Um dia, a diretora passou na porta, que estava fechada, por causa do ar condicionado e quando abriu, falou pra mim: “Pensei que não tinha ninguém aqui, por causa do silêncio”. Os alunos estavam todos quietos, copiando um exercício do quadro enquanto eu, calmamente, lia um jornal. Precisei me dedicar muito naquela época, pois tinha pena deles, que já estavam tão rotulados. Fiz assinatura de uma revista especializada em educação e procurei me colocar no lugar deles, pra saber como se sentiam. Dessa vez, não adiantou muito pedir opinião de gente entendedora do assunto, pois todos diziam a mesma coisa: era marginais, preguiçosos, burros, mal-educados e não tinha jeito pra eles, a não ser que se dividisse a turma em duas, separando os bagunceiros uns dos outros. Detalhe: essa gente entendedora do assunto a quem me refiro, eram professores, diretores de escola, etc. De vez em quando encontro esses meus ex-alunos,alguns já fazendo faculdade e isso me deixa muito feliz, por saber que influenciei de alguma forma para que eles sejam o que são hoje.

Depois, fui alfabetizar adultos. Foi também a única coisa que me apareceu, estava voltando de uma licença-maternidade e estava desempregada, precisava voltar logo ao mercado de trabalho. Gostei da experiência, foi muito gratificante. Até hoje encontro ex-alunos que me chamam de “professora” e relembram as brincadeiras que fazíamos em sala de aula. A turma funcionava em uma siderúrgica, eles saíam dos fornos com a cabeça quente (literalmente). Eu dava um tempo para que tomassem banho, trocassem de roupa e, antes de iniciar a aula, fazíamos um lanche reforçado e ao final de um ano, eles tinham aprendido a ler e a escrever, praticamente brincando, porque como o cansaço era muito, eu tinha que fazer muitas dinâmicas em sala para que não dormissem. Ouvíamos música, mas era a música que eles gostavam de ouvir, e eu tinha que aturar cada ritmo!!

Depois, fui trabalhar com saúde. Tive que ter muita humildade para aprender, pois nem todas as pessoas queriam me ajudar, por isso, grudei em quem estava disposto a me ensinar. Passei alguns meses lá e sempre fazia questão de dizer que estava apenas passando uma chuva. O salário não era bom e não tinha muito pra onde crescer. E uma das coisas que menos gosto é de ficar estagnada.

Até que surgiu a oportunidade de trabalhar com RH. Pra falar a verdade, eu me interessei apenas porque achava a sigla bonita, e não tinha idéia certa do que significava, exatamente, trabalhar com RH, Departamento Pessoal, essas coisas. Concorri à vaga e, durante a entrevista, procurei ser o mais sincera possível. Esse é um ponto fundamental: não adianta mentir, porque no dia-a-dia, suas mentiras são todas descobertas. Tudo o que o chefe me perguntava se eu sabia fazer, eu respondia que não, mas ressaltava sempre que era muito disposta a aprender e aprendia rápido. Depois da entrevista, corri para a Internet e procurei me informar sobre tudo de RH. Entrei num grupo de discussão do qual sou membro até hoje e recebi muita ajuda de pessoas desconhecidas do Brasil inteiro que me indicavam livros sobre o assunto e me detalhavam de que era formado o RH, como funcionava um Departamento Pessoal, etc. Sou muito agradecida a essas pessoas, pois no meu primeiro dia de trabalho, já não sentia que estavam falando inglês comigo. Sim, eu fui aprovada no processo seletivo e finalmente descobri que RH não era apenas uma sigla bonita. Era muito mais...

E cá estou, aprendendo um pouco mais todos os dias. Aproveito todos os cursos que me ofertam, busco muito em livros, na internet, ouço a opinião de gente que eu acho que sabe mais do que eu. Procuro sempre ter meu network atualizadíssimo, não gosto de perder o contato com ex-colegas de trabalho, ex-chefes que me ajudaram e com quem mais eu acho que possa ser importante na minha vida profissional. E-mail existe é pra isso, não é pra ficar mandando correntes e piadinhas sem-graça. É pra gente manter contato, saber como as pessoas estão, em tempo quase real. Aproveito-me ao máximo do Orkut, do Via6, que acho maravilhoso, Twitter (esse eu ainda estou aprendendo a manusear) e de tudo o mais que seja tecnologia. Sempre que participo de algum evento, saio com dois ou três contatos novos e sempre ressalto para essas pessoas que estou à disposição para ajudá-las, se for preciso. Isso também é importante.

Um vez, li um artigo do professor Luís Carlos de Queiroz Cabrera na revista Você S.A. (assino essa revista há anos, pois mesmo que esteja longe de ser uma grande executiva, gosto de saber como os grandes pensam), que falava sobre o “moisés” da nossa vida. Ele contava que tivera um Moisés na sua vida, uma pessoa na qual ele se espelhava, pois se tratava de alguém que estava sempre à sua frente, bem informado sobre tudo. E no final do artigo, questionava ao leitor quem seria o seu “moisés”. É sempre importante a gente ter um “moisés” na vida, aquela pessoa que, de tão bem informada, nos incentiva a querermos ser como ela. Eu tive muitos “moisés” na vida. Sempre procuro ter um no lugar onde estou trabalhando. Eles são fundamentais para o meu crescimento, são pessoas que me instigam, me questionam, me fazem refletir um pouco mais...

Procure o seu. Ele pode estar aí, na mesa ao lado, ou no departamento do andar de cima. Pode estar trabalhando em uma empresa diferente da sua, mas não perca o contato com ele.

Há emprego para todos. Mesmo em meio à crise, se você não conseguir nada, vá trabalhar informalmente, vender alguma coisa. E não me venha com essa história de “não sei vender nada”, porque todos os dias você começa vendendo a sua própria imagem. Todos somos vendedores, ainda que não exerçamos a profissão. Sei lá, vá vender bolinho na porta da sua casa, mas trate de ser o MELHOR vendedor de bolinho do seu bairro. Faça as coisas com qualidade, sorria sempre e atenda bem, pois isso já é um grande diferencial. Seja lá o que você for fazer, faça com boa vontade, esforce-se em aprender. Mais cedo ou mais tarde, o resultado positivo vem.
Bom início de semana a todos!

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Obs: não consegui colar o link do artigo do Professor Cabrera, mas o mesmo pode ser lido na edição 095, de 2006, da revista Você S.A., no site acima.

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Algumas palavras...


Hoje foi um dia estranho. Nem sei direito o que falar, pois não sei direito ainda com estou me sentindo. Talvez eu volte aqui em breve e refaça esse texto, retire algumas coisas ou acrescente outras.
A notícia da vez é a morte repentina (??) do cantor Michael Jackson. Teve muito comentário hoje no trabalho, eu mesma brinquei, sugerindo que devido ao alvoroço, fosse decretado feriado obrigatório (como já disse, estava me sentindo estranha desde o início da tarde e tudo o que mais queria hoje era estar na minha casa o dia todo).
Mas não é bem dele que quero falar. É da notícia triste que recebemos no início da noite, do também súbito falecimento do pai de um colega de trabalho nosso. Hoje foi o último dia do nosso colega no trabalho, ele tinha planos de estudos em outro país e muitos outros planos que uma pessoa solteira e sem filhos pode ter. Mas tudo foi interrompido.
Gosto muito desse colega, e hoje mesmo, quando me despedia dele, reforcei esse gostar, ao lhe dar um abraço e dizer-lhe, com todas as letras, que apesar das brincadeiras eu gostei muito de trabalhar com ele também. Um menino bom, "bem-criado", como eu costumava dizer. Uma boa pessoa, que agora sofre.
Ele está precisando de nós, seus colegas e amigos. Nós estaremos lá, pra lhe dar um abraço e ficar no silêncio, pois não se tem muito o que dizer numa hora dessas.
Minha solidariedade a ele e à sua família, pedindo a Deus que conforte os seus corações nesse momento tão triste e de difícil aceitação...

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Você retrocede?

Oi, pessoal, que todos estejam em paz!

Esta é a primeira postagem do meu blog, o Blog da Su. Estou muito feliz, porque estou construindo algo. O blog da Su, ou “nãoretrocedo.blogspot.com” ainda está em construção e espero aprender bastante, pra poder fazer algo bem bonito, um caminho pelo qual todos gostem de passar, ainda que virtualmente, e que todos se sintam felizes ao passar por aqui e ler os meus posts.
Primeiramente, quero falar sobre o nome do endereço do Blog da Su, pois sei que essa história vai render muitas outras ao longo do tempo. “Não retrocedo”, significa não volto atrás. Para muitos essa frase poderá parecer um tanto quanto radical. Será?

Bem, ela tem uma explicação, pelo menos pra mim. Tem uma grande razão para existir. O apóstolo Paulo (isso, aquele mesmo, da Bíblia, que outrora era Saulo, perseguia os cristãos, até que se converteu), diz que nós não devemos ser daqueles que retrocedem. Não devemos ser daqueles que voltam atrás, que se arrependem e repetem velhas práticas. Não vou dizer que eu já esteja cem por cento assim, mas o endereço do blog servirá para me alertar sempre de algo que jamais devo esquecer: não sou daquelas que retrocedem.

Já retrocedi algumas vezes, várias vezes na vida. Já me arrependi de um emprego que abri mão, já quis (muito!) voltar atrás num relacionamento amoroso, já quis voltar no tempo em que a grana era menos escassa e eu gastava mais, e gastava sem pensar... já quis voltar atrás em tanta coisa... acho que isso acontece com todo mundo. Mas, volta e meia, lá está o apóstolo Paulo me fazendo lembrar que não sou daquelas que retrocedem. O povo de Israel padeceu 40 anos vagando pelo deserto porque quis retroceder. Era uma viagem de uns 11 dias, mas durou 40 anos. A cada dificuldade que surgia, eles queriam voltar atrás, sujeitando-se até a passar novamente por um grande sofrimento (a escravidão no Egito, sob as ordens de Faraó) do qual já estavam libertos, a ter que persistir, insistir, andar pra frente sem retroceder...

Como somos povo de Israel tantas vezes na vida... Já me olhei no espelho numa segunda-feira de manhã e me disse: como eu gostaria de ter aceito aquela proposta de emprego, de casamento, de viagem, de tanta coisa... como eu gostaria de ter dado essa resposta naquele momento...

Mas o momento já foi. Não volta mais. O noivo sumiu, a vaga no emprego foi ocupada, outra pessoa fez a viagem no seu lugar; seu filho tá magoado com aquilo que você não queria dizer, mas disse. E você não pode retroceder. Eu não sou das que retrocedem. Eu peço perdão, mas não posso retroceder. Porque, toda vez que retroceder, viro novamente o povo de Israel e volto a vagar no deserto, sem previsão de sair dele. E o deserto é tão ruim... o próprio nome já diz: você está só, ainda que rodeada de pessoas. Você está com sede sempre, e cai na ilusão de um oásis, para se decepcionar logo depois.

Como é difícil não querer retroceder, como é difícil não realizar essa vontade de voltar atrás. Quantas vezes tenho caminhado, às vezes com os olhos cheios de lágrimas e o coração aos prantos, ma sempre olhando pra frente, por me lembrar que não sou das que retrocedem? Muitas vezes. Sabe quando o pai ou a mãe da gente dá um sermão sobre “lavar a louça do almoço” e você vai pra pia, pisando duro, resmungando sobre o mundo inteiro, se achando a pior das criaturas, mas, como não tem outra alternativa, vai lavar a louça do almoço? É mais ou menos assim que acontece, quando decidimos não ser dos que retrocedem: a gente chora, funga, reclama baixinho, mas TEM que ir andando, sempre em frente...

Antes de começar a escrever esse post, eu estava deitada, ouvindo um CD da minha infância (naquela época era LP, mas isso faz bem pouco tempo, né?), de um grupo chamado Logos (www.vpc.com.br). O nome do CD é Caminhos, um dos meus preferidos, pois me reporta a momentos maravilhosos da minha infância e pré-adolescência. Quando ouço as músicas desse CD, eu consigo sentir até o cheiro da minha vida naquela época, vêm tudo muito forte à minha mente. Enquanto eu ouvia as músicas, o tema do post veio surgindo na minha cabeça e eu fui projetando as idéias enquanto cantava e concluía que DEUS NUNCA RETROCEDEU SOBRE MIM. Confesso que da minha infância pra cá, eu evoluí espiritualmente muito menos do que deveria para o espaço de tempo que liga aquela idade à idade atual que vivencio. Mas, mesmo assim, DEUS NUNCA RETROCEDEU SOBRE MIM. Por mais que eu tenha retrocedido sobre Ele várias, inúmeras vezes, ele não pagou com a mesma moeda.

Você já pensou se Ele tivesse retrocedido na sua missão? Se ao invés de dizer aquela conhecida frase “entretanto, seja feita a tua vontade”, ele tivesse dito: “Pai, sei que o sacrifício pelo qual tenho que passar é muito nobre, pois salvará o mundo, mas dá pra fazer isso depois? Dá pro Senhor ter outro filho e pedir que ele pague o preço em meu lugar?”. Eita, tava todo mundo encrencado até hoje! Aliás, é provável que nem estivéssemos aqui pra contar a história do Messias que retrocedeu.

Mas isso não aconteceu e hoje, podemos estufar o peito e dizer com voz firme, que temos um Deus que nos amou tanto que deu seu único filho por nós. E podemos estufar mais ainda o peito pra dizer que esse filho não fugiu à luta. Como no Hino Nacional Brasileiro, poderíamos cantar pra Deus: “Verás que um filho teu não foge à luta, nem teme, quem te adora, a própria morte...”
E nós? Somos dos que retrocedem? Somos dos que fogem à luta? Eu tenho tentado não ser. Tenho tentado não largar minha cruz no meio do caminho, mas às vezes a vontade é tanta... por isso o endereço do Blog da Su é nãoretrocedo.com: pra lembrar sempre que não devo ser daquelas que retrocedem. Por mais que a cruz esteja pesada, arrancando sangue, suor e lágrimas.

Uma música que ouço agora, do mesmo grupo Logos, diz: “quem em Cristo põe a vida, não pode mais olhar pra trás”. É isso: esperança de vida nova, olhando sempre pra frente, pois o que tinha lá atrás, realmente ficou pra trás: aquela vaga de emprego com um salário de encher os olhos, o amor da sua vida (ou que pelo menos você achava que era o amor da sua vida) e tantas outras coisas e situações pelas quais você e eu passamos e escolhemos deixá-las passar.

Só pra finalizar, aproveitando que eu estou falando de deixar amores para trás, sempre ouço as pessoas dizerem que, se você não amar a si mesmo é incapaz de amar ao outro. Pois bem: discordo, em parte, dessa história. Concluí que, se não amarmos a Deus, aí sim, seremos incapazes de amarmos ao outro. Porque o amor por nós mesmos ou até pelos nossos filhos não é tão incondicional assim, e nem tão desafiador, quanto o amor que devemos e precisamos sentir por Deus. Se você exercita todos os dias o amor por Deus que é alguém que você não vê, não toca fisicamente, e até parece não te responder quando certas vezes você questiona e chama por Ele, e se consegue ser aprovado como “bom amante” desse Deus, então você é capaz de amar qualquer outra pessoa, com suas qualidades e defeitos. De minha parte, estou procurando exercitar esse amor e ser aprovada no final das contas, para que esteja novamente aberta para amar novamente: amar aquele que será meu companheiro pelo resto da minha vida. Estejam à vontade para enviar seus comentários. Em algum lugar desse mundo virtual, alguém há de ter se identificado com essa história toda e entendido o que eu quis dizer aqui.